Black Friday sem roubadas

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A Black Friday brasileira, devido as maquiagens nos preços e promoções, se tornou conhecida como Black Fraude. Em sua quinta edição, que acontece dia 28 de novembro, empresas se esforçam para mudar a má impressão, principalmente nos quesito: atendimento e apresentação de ofertas. mas…será que está funcionando?

A maior procura é por eletrônicos, smartphones, roupas e passagens aéreas. A promoção começou à meia-noite de quinta para sexta, e vai até 23h59min do dia, além da web, contempla também lojas físicas.

Uma boa dica é que se evite os horários de pico (meia-noite, meio-dia e após 18h), uma vez que os sites podem chegar ao movimento real de um mês em um dia apenas. Mesmo durante a madrugada já havia pessoas reclamando que não conseguiam sequer colocar as ofertas no carrinho virtual do Submarino. Afinal, muita gente correu pra conseguir os melhores produtos nas primeiras horas do dia de ofertas.

Para certificarem a idoneidade das vendas, as empresas criaram um selo de qualidade que estará nos hotsites (endereços criados especialmente para a promoção). Isso faz parte da estratégia desenvolvida para apagar o apelido de Black Fraude e o slogan “tudo pela metade do preço”. Para saber mais acesse: https://www.portalexamedeordem.com.br/noticias/selo-black-friday-legal-pode-confiar

Especialistas orientam que se pesquise bem (antes) os preços, compare com os da promoção e que avalie a reputação dos vendedores. Outro alerta é que se faça uma lista com os produtos que realmente precisa comprar. Assim, não cairá na compra por impulso.

Os problemas mais comuns são:

-Você vê a promoção, clica para fazer a compra, e na verdade a loja cobra o preço antigo.
-Você acha que comprou, só que não! O produto acabou, o site não avisou e o cliente foi direcionado para uma fila de espera (mesmo sem ser avisado).
-Falsos descontos. É aqui que vale o “Tudo pela metade do dobro”. Lojas anunciam desconto em um determinado percentual, quando, na realidade, é o valor normal do produto.

Mão na roda:

Acompanhe por um liveblog a movimentação do evento, incluindo dicas de compras e coisas que não valem a pena. Isso foi mais do que uma ajudinha, foi um mega presente da Folha Tec, acesse em: https://aovivo.folha.uol.com.br/2014/11/28/3763-aovivo.shtml

Fizemos até um resuminho:

As lojas on-line faturaram ao menos R$ 248 milhões em 16 horas durante a Black Friday, festival de descontos realizado pelo comércio desde a noite desta quinta-feira (27).
De acordo com o Reclame Aqui, estas são as empresas mais reclamadas da Black Friday até o momento: Submarino, Netshoes, Saraiva.com, Magazine Luiza, Americanas.com, Kabum, Shoptime, WallMart, Extra.com e Casas Bahia. Muitas das reclamações são referentes a instabilidade que ocorre nos sites. No caso da Netshoes, a empresa promete ampliar a sua Black Friday para sábado (29).
Consumidores têm reclamado do prazo de entrega de produtos adquiridos durante a Black Friday. Alguns devem chegar só depois do Natal.

E tem até propaganda contra: no Facebook, o Instituto Akatu, ONG sem fins lucrativos que defende o consumo consciente, fez uma crítica às compras desenfreadas incentivadas pela Black Friday: “Comprar o que você não precisa pela metade do preço é muito caro”.

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Autor:

Alexandre

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